Quilombo Kalunga, em Goiás, é maior território remanescente quilombola do país
![18nov2013---sirilo-dos-santos-rosa-presidente-da-associacao-quilombo-kalunga-posa-para-foto-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-engenho-ii-no-interior-de-goias[1] Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. "Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro" Valter Campanato/Agência Brasil](https://i0.wp.com/www.institutoiab.org.br/wp-content/uploads/2013/11/18nov2013-sirilo-dos-santos-rosa-presidente-da-associacao-quilombo-kalunga-posa-para-foto-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-engenho-ii-no-interior-de-goias1.jpg?w=446&h=233&ssl=1)
Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. “Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro” Valter Campanato/Agência Brasil
![18nov2013---sirilo-dos-santos-rosa-presidente-da-associacao-quilombo-kalunga-posa-para-foto-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-engenho-ii-no-interior-de-goias[1] Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. "Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro" Valter Campanato/Agência Brasil](https://i0.wp.com/www.institutoiab.org.br/wp-content/uploads/2013/11/18nov2013-sirilo-dos-santos-rosa-presidente-da-associacao-quilombo-kalunga-posa-para-foto-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-engenho-ii-no-interior-de-goias11.jpg?w=446&h=233&ssl=1)
Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. “Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro” Valter Campanato/Agência Brasil
![18nov2013---deuanir-francisco-da-conceicao-39-cozinha-para-a-familia-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-de-vao-das-almas-no-interior-de-goias-o-maior-territor[1] Deuanir Francisco da Conceição, 39, cozinha para a família no Quilombo Kalunga, na comunidade de Vão das Almas, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. O Brasil possui mais de 2.400 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, espalhadas em 24 Estados. Valter Campanato/Agência Brasil](https://i0.wp.com/www.institutoiab.org.br/wp-content/uploads/2013/11/18nov2013-deuanir-francisco-da-conceicao-39-cozinha-para-a-familia-no-quilombo-kalunga-na-comunidade-de-vao-das-almas-no-interior-de-goias-o-maior-territor1.jpg?w=896&h=469&ssl=1)
Deuanir Francisco da Conceição, 39, cozinha para a família no Quilombo Kalunga, na comunidade de Vão das Almas, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. O Brasil possui mais de 2.400 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, espalhadas em 24 Estados. Valter Campanato/Agência Brasil