Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. “Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro” Valter Campanato/Agência Brasil
Menino mexe em água no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. O Brasil possui mais de 2.400 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, espalhadas em 24 Estados Valter Campanato/Agência Brasil
Vista das casas do Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. O Brasil possui mais de 2.400 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, espalhadas em 24 Estados Valter Campanato/Agência Brasil
Sirilo dos Santos Rosa, presidente da Associação Quilombo Kalunga, posa para foto no Quilombo Kalunga, na comunidade Engenho 2, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. Ele conta que já ouviu muitas histórias transmitidas pelos seus antepassados. “Era um lugar isolado e que não tinha nem estrada pra chegar. Eles saíam das casinhas deles, mas não deixavam trilha. Saíam de um lado e chegavam por outro” Valter Campanato/Agência Brasil
Deuanir Francisco da Conceição, 39, cozinha para a família no Quilombo Kalunga, na comunidade de Vão das Almas, no interior de Goiás, o maior território remanescente quilombola do país. O Brasil possui mais de 2.400 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, espalhadas em 24 Estados. Valter Campanato/Agência Brasil
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