Curso gratuito aborda atuação de mulheres negras no Brasil
Debate trata das produções de mulheres negras em vários períodos da história brasileira. Inscrições podem ser feitas até 28 de fevereiro.
Uma iniciativa fundamental para promover o desenvolvimento social e econômico do Brasil, junto a microempresas e empreendedores individuais afro-brasileiros.
Debate trata das produções de mulheres negras em vários períodos da história brasileira. Inscrições podem ser feitas até 28 de fevereiro.
Um novo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) revela que meninas de pelo menos 70 países foram atacadas nos últimos cinco anos por quererem estudar. Professores e pais que defendem a igualdade de gênero nas escolas também foram alvos de agressão entre 2009 e 2014.
Mobilização faz parte da iniciativa O Valente não é Violento, vinculada à campanha do Secretário-Geral da ONU “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres”. Primeiras aulas públicas se iniciarão em São Paulo, em fevereiro, na Cásper Líbero e na USP
Estão abertas as inscrições para o Curso de Qualificação para profissionais da Indústria do Setor Plástico, Químico, Farmacêutico e Adubo. As aulas acontecerão no período da manhã das 8:00 às 12:00hs ou a noite das 18:00h às 22:00h e terão inicio no dia 2 de março de 2015. Maiores informações pelo email iraci@institutoiab.org.br e pelos telefones (41) 30290215 ou 98830110.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) considerou “inaceitável” o Índice de Homicídios de Adolescentes no Brasil (IHA), que atingiu em 2012 o maior patamar de sua série histórica. O Unicef participou da pesquisa divulgada hoje (28) pelo governo federal, o Observatório de Favelas e o Labotarório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-Uerj). O Brasil só fica atrás da Nigéria em números absolutos de adolescentes mortos.
Em meio à um mundo caótico em que para algumas pessoas é cada vez mais difícil e, pasmem, meio surreal curtir as simplicidades do dia a dia, algumas pequenas atitudes podem gerar uma mudança significativa no seu mundo e de pessoas que circundam você.
Em outubro de 1999, o jornal Folha Universal estampou em sua capa uma foto da Iyalorixá Gildásia dos Santos e Santos, a Mãe Gilda, em publicação com o título “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. A casa da Mãe Gilda foi invadida, seu marido foi agredido verbal e fisicamente e seu terreiro, depredado por integrantes de outro segmento religioso.
A literatura tem sido farta em assinalar a maior vulnerabilidade do trabalho feminino em relação ao masculino. Informações sobre a posição na ocupação indicam que, em 2007, tanto entre os homens como entre as mulheres, o mais comum é ser empregado (respectivamente 62 e 51%).
No longo período de tempo compreendido entre 1970 e 2007, os padrões de localização dos trabalhadores e das trabalhadoras no mercado de trabalho apresentaram algumas alterações. No último ano da série, a indústria – aqui incluídas a de transformação e de construção civil -, e o agropecuário, seguidos do comércio, nessa ordem, concentraram a ocupação masculina.
O nível de escolaridade formal da população brasileira tem se elevado continuamente através dos anos. No final do século XX e início do XXI, 40 a 50% dos homens e das mulheres tinham menos de 4 anos de estudo, enquanto cerca de 20 a 30% deles e delas apresentavam escolaridade de nível médio ou superior ( mais de 9 anos de estudo).
O mérito é todo dos santos
O erro e o pecado são meus
Mas onde está nossa vontade
Se tudo é vontade de Deus
A partir da década de 70 até os dias de hoje, a participação das mulheres no mercado de trabalho tem apresentado uma espantosa progressão. Se em 1970 apenas 18% das mulheres brasileiras trabalhavam, chega-se a 2007 com mais da metade delas ( 52,4%) em atividade.
Ao analisar o comportamento da força de trabalho feminino no Brasil nos últimos 30 anos, o que chama a atenção é o vigor e a persistência do seu crescimento. Com um acréscimo de 32 milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2007, as mulheres desempenharam um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa.
A ministra da Cultura interina, Ana Cristina Wanzeler, lançou, na quinta-feira (13/11), na Fundação Nacional das Artes (Funarte) em São Paulo (SP), o edital “Curta afirmativo 2014: protagonismo de cineastas afro-brasileiros na produção audiovisual”. As inscrições estão abertas até 30 de janeiro de 2015.
O dia 25 de novembro de 1960 ficou conhecida por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas diversas vezes e presas até serem brutalmente assassinadas.
O dia 25 de dezembro de 2008 vai ficar para sempre na memória de Alessandra Negreiro*. Foi exatamente nessa data em que começaram as agressões em casa. Segundo ela, qualquer desentendimento era motivo para o
marido espancá-la.
Nesta quinta-feira 20 de novembro se celebra no Brasil o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data, celebrada pelo movimento social negro desde os anos 1970 e instituída como data oficial nacional através da Lei N° 12.519/2011, faz referência à morte do líder Zumbi dos Palmares, símbolo da luta pela liberdade e valorização do povo afro-brasileiro. Mais de mil municípios já decretaram o 20 de novembro feriado.
As lutas pela liberdade começaram há séculos e ainda não foram concluídas. Ainda há um longo caminho para o fim da discriminação racial. Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro de 2014.
A Comissão Externa de Combate ao Racismo da Câmara reúne-se nesta quarta-feira (12), para apresentação, discussão e votação do relatório final. O texto ainda não foi divulgado. O colegiado foi criado em abril deste ano para propor ações legislativas e políticas capazes de combater casos de racismo. No dia 20 deste mês é comemorado o Dia Nacional da Consciência Negra.
Se em Outubro costuma-se realizar a ação social de conscientização ao câncer de mama denominada Outubro Rosa, agora é a vez da divulgação da preocupação à prevenção do câncer de próstata através da campanha do “Novembro Azul”!
O Congresso Nacional vai realizar sessão solene no próximo dia 19, às 10h, para celebrar o lançamento da campanha “16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra a Mulher”. O documento foi lido pela senadora Ana Amélia (PP-RS), que presidia a sessão do Senado desta segunda-feira (3).
Combater o racismo institucional como forma de reduzir o preconceito dentro das instituições públicas. Esse é o objetivo da oficina “Identificação e Abordagem ao Racismo Institucional”, que começou nesta quarta-feira (5), na Casa dos Direitos, na Ilha de Santa Maria. A iniciativa faz parte das ações do Plano Juventude Viva, que visa reduzir o índice de homicídios de jovens – especialmente de negros.
A oficina segue até esta quinta (6) e reúne cerca de 40 servidores da Prefeitura que atuam diretamente no atendimento ao cidadão. Entre as secretarias representadas, estão Educação (Seme), Cidadania e Direitos Humanos (Semcid), Assistência Social (Semas), Gestão Estratética (Seges), Segurança Urbana (Semsu) e Saúde (Semus).
Em 2012, 56 mil pessoas foram assassinadas no Brasil. Destas, 30 mil são jovens entre 15 a 29 anos e, desse total, 77% são negros. Essa não pode mais ser a realidade dos jovens brasileiros.
O Ministério da Saúde, por meio das secretarias de Gestão do Trabalho e de Educação na Saúde (SGTES) e de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), lançará às 16h30 do dia 22 de outubro, no auditório Emílio Ribas, no Edifício Sede, o módulo sobre a ‘Saúde Integral da População Negra’ do curso de educação à distância ofertados pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).
A diversidade de raças, que é uma característica do brasileiro, ainda é pouco vista no mercado de trabalho, mesmo com as cotas raciais (que existem há mais de uma década). O mesmo ocorre com a participação feminina nas empresas. As mulheres são maioria no Brasil, mas têm uma presença menor do que a dos homens nas corporações.