Quando se comemora o Dia da Mulher?
A origem do Dia Internacional da Mulher remonta a 1910, quando aconteceu a II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhague.
Direitos e Conquistas das Mulheres de hoje na sociedade.
A origem do Dia Internacional da Mulher remonta a 1910, quando aconteceu a II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhague.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou no mundo todo que outubro é o mês para sensibilizar à população sobre o câncer de mama, com o objetivo de aumentar a atenção e apoio no diagnóstico precoce e no tratamento desta doença.
Esse tipo de câncer é o mais comum entre as mulheres do mundo e a maior parte dos casos se diagnosticam nas fases avançadas, motivo pelo qual o diagnóstico a tempo é fundamental nesta luta.
Todo dia 8 de março, o mundo comemora a luta das mulheres pela igualdade, reconhecimento e exercício efetivo dos seus direitos. É um pedido de justiça antipatriarcal, dentre as principais demandas deste #8M.
O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres em todo o mundo. É por isso que outubro é o mês rosa: promove a conscientização do câncer de mama, a detecção precoce, o tratamento e os cuidados paliativos.
Afinal, o que é o câncer de mama?
O Instituto Adolpho Bauer aderiu, uma vez mais, ao movimento mundial “Outubro Rosa“, cujo objetivo é chamar atenção para a realidade do câncer de mama e a importância de um diagnóstico e tratamento precoces.
Nós, mulheres, que vivenciamos a desigualdade de oportunidades entre os gêneros, nos manifestamos contra o cenário de retrocessos que viola os direitos que duramente conquistamos. Direitos esses que estão diretamente relacionados ao enfrentamento ao machismo, ao racismo, à diferença de classes e ao desrespeito às diversidades.
Vamos parar e mostrar a toda sociedade que somos muitas, não somos invisíveis e temos urgência de mudanças em defesa das nossas vidas.
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.
O mercado de trabalho está mudando em grande velocidade devido à inovação e ao aumento da mobilidade e da informalidade. Mas a mudança tem que ser mais rápida no que diz respeito a capacitar as mulheres que, por meio do seu trabalho, têm gerado muitos dos ganhos globais das últimas décadas. Em sua maioria, as mulheres continuam em trabalhos menos lucrativos e que não permitem desfrutar dos benefícios. Elas ganham menos que os homens e, ainda, sustentam o enorme peso – fundamental em termos econômicos – que representam o trabalho de cuidado não remunerado e trabalho doméstico.
Neste 20 de novembro, o Instituto Adolpho Bauer se soma a todos que fazem da consciência negra uma luta diária pela igualdade étnico-racial. Para isso fazemos chegar a nossa homenagem em especial às mulheres negras. Como símbolo desta luta honramos a memória de NZINGA, a rainha negra que combateu os traficantes portugueses.
Neste 8 de Março, Dia Internacional das Mulheres, a equipe do Instituto Adolpho Bauer reverencia às mulheres que lutam, ousam e sonham. A data é símbolo da luta feminina contra todas as formas de violência, opressão, preconceitos e abusos cometidos contra as mulheres. Também é de reflexão profunda sobre o papel da mulher trabalhadora, batalhadora – de todas as categoriais profissionais. A atuação em casa, nas universidades, nos sindicatos, nos hospitais, nas escolas, nas pesquisas científicas, no poder público e em tantos outros espaços, é fundamental para o desenvolvimento do país.
O problema da violência contra a mulher é um problema social, causado pela cultura machista perpetuada pela sociedade que incute na cabeça das pessoas que a mulher deve ser submissa, que culpabiliza quem na verdade é vítima, que ainda vê o homem como ser superior.
Mobilização faz parte da iniciativa O Valente não é Violento, vinculada à campanha do Secretário-Geral da ONU “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres”. Primeiras aulas públicas se iniciarão em São Paulo, em fevereiro, na Cásper Líbero e na USP
A partir da década de 70 até os dias de hoje, a participação das mulheres no mercado de trabalho tem apresentado uma espantosa progressão. Se em 1970 apenas 18% das mulheres brasileiras trabalhavam, chega-se a 2007 com mais da metade delas ( 52,4%) em atividade.
Ao analisar o comportamento da força de trabalho feminino no Brasil nos últimos 30 anos, o que chama a atenção é o vigor e a persistência do seu crescimento. Com um acréscimo de 32 milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2007, as mulheres desempenharam um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa.
O dia 25 de novembro de 1960 ficou conhecida por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas diversas vezes e presas até serem brutalmente assassinadas.
O dia 25 de dezembro de 2008 vai ficar para sempre na memória de Alessandra Negreiro*. Foi exatamente nessa data em que começaram as agressões em casa. Segundo ela, qualquer desentendimento era motivo para o
marido espancá-la.
Nesta sexta-feira (10) é comemorado o Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher. A data tem como objetivo incentivar a reflexão dos números da violência contra a mulher e o que se tem feito para combater o problema. No Brasil, as brasileiras e estrangeiras contam com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, mantida pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).
A iniciativa, além de receber denúncias, presta informações sobre procedimentos a serem tomados em caso de violação de direitos – especialmente os relacionados à violência doméstica e familiar. De janeiro a junho de 2014, aproximadamente 16 mil denúncias de violência contra a mulher foram encaminhadas aos sistemas de justiça e segurança pública dos estados e do Distrito Federal.
Abraçando a mãe África nosso abraço a todas as Mães empreendedoras do Brasil.
Nós convidamos você a se juntar a nós na organização nacional e local de “eventos laranja” entre 25 de novembro e 10 de dezembro, criando uma visão simbólica de um futuro brilhante e positivo, em que o mundo é livre da violência contra as mulheres e meninas.
Pinte o mundo de laranja conosco por meio de iniciativas criativas e visíveis como: projetar luzes de cor laranja em monumentos de sua cidade, organizar paradas ou desfiles laranja, “alaranjar” os eventos esportivos das escolas, amarrar fitas laranja onde quer que seja permitido, colocar balões laranja em sua sala de reuniões ou soltá-los em um evento em um parque, decorar de laranja os transportes públicos das cidades ou os centros de vilas e aldeias.
Mostre sua iniciativa a seus familiares, amigos e parceiros e convide-os a participar. Aproveite para aumentar a sensibilização e a atenção do mundo em relação à pandemia global da violência contra as mulheres e meninas e apresentar soluções para por fim a esta triste realidade.
JUNTE-SE A NÓS NESTA INICIATIVA E PINTE O MUNDO DE LARANJA!
Quase 40% das meninas brasileiras discordam que são tão inteligentes quanto os meninos. E mais de 10% delas não se orgulha e nem se sente feliz por ser menina. Os dados são da ONG britânica Plan International, que entrevistou 1.948 meninas de seis a 14 anos nas cinco regiões do Brasil. O estudo mostra que as garotas se enxergam de modo diferente dos meninos –e que são tratadas de maneira desigual por suas famílias.
Dezesseis milhões de adolescentes mulheres têm filhos a cada ano. Na Somália, 98% das mulheres e meninas sofrem mutilação genital. Na África subsaariana, houve um grande aumento no número de meninas que frequentam as escolas, segundo a Unesco.
Estes são alguns dos desafios das 3,5 bilhões de mulheres no mundo atual. Confira acima no gráfico da BBC Brasil os números e os fatos sobre as mulheres no mundo de hoje.
Fonte: BBC Brasil